A IV Conferência Nacional de Saúde Mental –Intersetorial - etapa Municipal de Sorocaba/SP, foi realizada dia 10 de abril, das 8h às 18:30h no auditório do Centro Arquidiocesano de Pastoral, tendo como coordenadora geral do evento a médica psiquiatra Maria Clara Schnaidman Suarez e presidente do Comad – Concelho Municipal Antidrogas de Sorocaba.
Mestre de Cerimonias e a Médica Psiquiatra Maria Clara
Coodenadora geral da Conferência e presidente do COMAD - Concelho Municipal AntiDrogas de Soroaba
Dr.Milton Palma Secretario Municipal de Saúde de Sorocaba
Medico Psiquiatra Sergio Tamai, Mestre de Cerimônia e o
Desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo Antonio Malheiros
Desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo Antonio Malheiros
Participaram da conferência vários setores da sociedade com o objetivo de avaliar a Política Municipal de Saúde Mental, Álcool e Drogas e levantar propostas para serem levadas para a etapa Estadual e Nacional, para a elaboração de políticas em saúde mental para todo o país, a fim de atender municípios e estados.
Após a abertura oficial, os participantes foram encaminhados para as discussões de acordo com a escolha de seus eixos. A CUFA - Central Única de Favelas de Sorocaba teve como sua representante a Coordenadora Geral, Maria de Fátima Pires dos Santos, inscrita no Eixo III e candidata a Delegada.
Maria de Fátima - Coordenadora Geral da CUFA - Centra Única de Favelas de Sorocaba
Após a escolha das propostas, houve a votação na plenária e em seguida a escolha dos delegados que irão representar cada eixo na conferencia estadual. Foram eleitos 16 delegados titulares e 16 suplentes para representar a cidade na etapa estadual (ainda sem data) e sairão 188 delegados para nacional.
Participantes discutindo e apresentando propostas em um dos eixos
No eixo III foram escolhidos 5 delegados titulares e 5 suplentes, entre os titulares a representante da CUFA – Central Única de Favelas de Sorocaba foi votada e escolhida. Das 14 propostas votadas, dentre elas está a “Criação de um Forum permanente para discussão e reflexão de ações destinadas à saúde da população em Sistema Prisional” e “Ampliar quanti e qualitativamene as atividades culturais nas comunidades”.
É importante ressaltar que o grande diferencial da conferência foi a intersetorialidade, a participação e envolvimento de vários setores da sociedade. “A implantação dos Direitos Humanos não é etérea, é a pratica de todo o dia de se aprender a trabalhar em rede, afirmou o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Antonio Carlos Malheiros, que também estava presente.
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